Uma teoria matemática não deve ser considerada completa, até que você a tenha deixada tão clara, de modo a poder ser explicada para o primeiro homem que você encontrar na rua.
David Hilbert (1862 - 1943) - Em discurso no Congresso Internacional de Matemática em Paris, 1900 (Bulletin of the American Mathematical Society 8, 1902, tradução nossa).
No dia 28 de janeiro o Projeto Clubes de Matemática realizou uma visita à Escola da Floresta com os alunos que participam dos Clubes das escolas Maria Uchôa, do bairro da Floresta e, Cabral, do bairro do Salé.
Da escola Maria Uchôa 75 alunos participaram junto com 8 monitores e da escola Cabral foram 45 alunos com 7 monitores. A universidade disponibilizou ônibus para o transporte dos alunos. Na chegada, os visitantes foram orientados como deveriam se comportar e sobre o que poderiam encontrar pelas trilhas. Durante a visita, os alunos foram divididos em três grupos para que os conhecimentos fossem melhor aproveitados por todos. Os grupos foram entitulados Preguiça, Castanheira e Arara-azul, escolhidos pelos próprios alunos.
Os professores da Escola da Floresta deram ensinamentos sobre a vida no meio ambiente da floresta, sobre a flora e a fauna da nossa região bem como todos os costumes que fazem parte do nosso dia a dia. Estudantes e monitores conheceram como funciona uma roça, onde é plantada a mandioca; depois foram direcionados para a casa da farinha, que utiliza a matéria-prima do roçado para fabricar farinha; em seguida, aprenderam mais sobre a cultura das abelhas melíponas, cuja espécie não tem ferrão e produz o mel de melhor qualidade para ser consumido.
Depois da visita, houve uma pausa para o lanche. Após esse momento, todos foram convidados para um momento cultural e apreciaram um bom carimbó com o grupo Roda de Curimbó, com a participação da legitima descendente indígena Daniele. O ritmo envolveu a todos e até os coordenadores do projeto juntamente com os monitores dançaram muito carimbó.
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